PS VR2 por menos de R$ 2.000: por que essa compra virou “o melhor custo-benefício” do VR no PS5

Comprar o PlayStation VR2 abaixo de R$ 2.000 parecia impossível há pouco tempo, mas promoções agressivas com cupom fizeram o headset virar o tipo de oportunidade que some rápido. E faz sentido todo mundo ficar de olho: o PS VR2 ainda é o jeito mais “plug and play” de ter realidade virtual de alto nível no ecossistema PlayStation, com uma imersão que muda completamente a forma de jogar.

Neste artigo, você vai entender o que vem na caixa, como é o uso na prática (inclusive no PS5 Pro), quais acessórios valem a pena e o que esperar sobre conforto, enjoo e jogos.


O que vem na caixa do PlayStation VR2

O kit do PS VR2 é completo para começar a usar no mesmo dia, sem exigir adaptadores estranhos ou configurações demoradas.

Itens citados no unboxing:

  • Headset PlayStation VR2 (com cabo USB-C fixo)
  • 2 controles PS VR2 Sense (esquerdo e direito)
  • Fone de ouvido com conector P2 (3,5 mm)
  • Borrachinhas extras do fone (para ajuste)
  • Cabos (incluindo USB-A para USB-C)
  • Manual e documentação

Ponto importante: não vem base de carregamento no kit padrão. Ela é um acessório separado (e muita gente prefere comprar pela praticidade).


Qualidade de embalagem e entrega: detalhe que faz diferença

Um ponto elogiado no recebimento foi a embalagem bem protegida, com caixa lacrada e proteção extra para evitar amassados. Para quem coleciona (ou pensa em revenda futura), receber o produto com caixa intacta é um bônus grande.

Além disso, foi mencionado:

  • Produto nacional
  • 1 ano de garantia
  • Prazo de entrega em torno de 10 a 12 dias (no caso citado)

Compatibilidade: funciona em todo PS5 (Fat, Slim e Pro)

O PS VR2 é compatível com:

  • PS5 Fat
  • PS5 Slim
  • PS5 Pro

O essencial é usar a porta USB-C correta para o headset (a frontal é a mais indicada para alimentar o VR corretamente). Para emparelhar/atualizar os controles Sense, também dá para usar as portas traseiras com o cabo USB-A que vem na caixa, o que ajuda especialmente em consoles com menos USB-A na frente.


Configuração e atualização: é mais fácil do que parece

O processo inicial costuma seguir este passo a passo:

  1. Conectar o headset no USB-C do console
  2. Ligar o PS VR2 e iniciar a atualização do software
  3. Emparelhar os controles VR Sense via cabo (um de cada vez)
  4. Fazer o ajuste do headset no rosto (posição e distância dos olhos)
  5. Calibrar:
    • iluminação do ambiente
    • rastreamento ocular (eye tracking)
    • área de segurança (guardian)
    • altura do piso e modo sentado/em pé

Depois disso, é só abrir os jogos compatíveis e jogar. A configuração inicial é “chata” só na primeira vez — depois vira rotina simples.


Base de carregamento do VR2 Sense: vale a pena?

Se você gosta de praticidade, a base resolve vários pontos:

  • Carrega os dois controles ao mesmo tempo
  • Evita ficar ocupando USB do console
  • Mantém tudo organizado e pronto para uso

No unboxing citado, a base inclui:

  • Base de carregamento
  • Fonte e cabo de energia
  • Adaptadores (“plugzinhos”) que encaixam nos controles para permitir o carregamento

Também foi mencionado que a base é bivolt, o que facilita usar em qualquer tomada sem preocupação.


Experiência real: imersão absurda, mas com curva de adaptação

Aqui está o resumo mais honesto sobre VR no PS VR2:

A imersão é outro nível

Jogos como Beat Saber, Horizon (VR) e experiências tipo “montanha-russa” deixam claro por que VR impressiona tanto. A sensação de profundidade, presença e escala é algo que vídeo nenhum transmite direito. É o tipo de produto que você coloca um amigo para testar e a reação costuma ser imediata.

Pode dar cinetose (enjoo), especialmente no começo

Foi mencionado aquele “enjoozinho” e tontura ao jogar experiências mais intensas (principalmente as que simulam movimento rápido). Isso é normal para muita gente no início, e tende a melhorar conforme o corpo se adapta.


Jogos citados e estilos que funcionam melhor

Os títulos mencionados como testes/instalação incluem:

  • Horizon (VR)
  • Beat Saber
  • Pavlov
  • Jogo de luta (VR)
  • Gran Turismo 7 (compatível com VR2, excelente com volante)
  • Experiência estilo montanha-russa/shooter (com forte sensação de movimento)

Em geral, para quem está começando e quer evitar tontura:

  • Jogos estacionários (como Beat Saber) costumam ser mais tranquilos
  • Jogos com muita aceleração/descida brusca podem dar mais enjoo no início

PS VR2 vale a pena em 2026?

Depende do preço e do seu perfil.

Ele vale muito a pena se você:

  • Encontrar em promoção forte (perto dos R$ 2.000, quando aparece)
  • Quer uma experiência diferente do “controle e TV”
  • Curte jogar com amigos/família (VR é ótimo para mostrar)
  • Quer ter VR com setup simples no PlayStation

Ele pode não valer se você:

  • Enjoa fácil e não quer passar pela fase de adaptação
  • Vai usar raramente e não liga para coleção/novidade
  • Espera “usar todo dia” como um console tradicional

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PS VR2 por menos de R$ 2.000: por que essa compra virou “o melhor custo-benefício” do VR no PS5
PS VR2 por menos de R$ 2.000: por que essa compra virou “o melhor custo-benefício” do VR no PS5

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