Amazfit T-Rex 3 depois de 1 ano: ainda vale a compra em 2025?

O Amazfit T-Rex 3 foi um daqueles smartwatches que surpreenderam no lançamento e, mesmo após 1 ano de uso, continua sendo um dos modelos mais completos na faixa de preço. A grande pergunta é: ainda compensa comprar hoje ou ele já ficou “para trás”? Neste artigo, você vai ver os pontos que realmente importam: construção, tela, sistema, recursos de treino, apps, bateria e limitações.


O que fez o T-Rex 3 virar “divisor de águas”

A linha T-Rex sempre foi conhecida pela pegada resistente e esportiva, mas o T-Rex 3 acertou em cheio ao unir:

  • o acabamento e robustez que lembram modelos “Ultra”
  • com um preço mais competitivo
  • e um pacote de funções que, na prática, ficou difícil de bater no mesmo valor

Mesmo depois de um ano, ele ainda é considerado um smartwatch “à frente do tempo” no segmento de relógios focados em treino e outdoor.


Design e conforto: esportivo, mas mais minimalista

Um dos pontos mais elogiados do T-Rex 3 é que ele manteve o DNA esportivo, porém com visual mais “limpo” e menos carregado do que gerações anteriores. Isso agradou quem achava o T-Rex 2/Ultra muito chamativo.

Na prática:

  • veste muito bem no pulso
  • é confortável mesmo sendo um relógio grande
  • não passa sensação de “tijolo” no uso diário

Além disso, ele traz construção reforçada, botões físicos (4 botões) e modo luva, facilitando o uso em trilha, bike, corrida e atividades externas.


Tela: muito brilho e ótima leitura ao ar livre

A tela é AMOLED e continua excelente para uso externo, com brilho alto (citada acima de 2000 nits). Isso faz diferença real em:

  • corrida na rua
  • pedal
  • trilha
  • praia
  • uso sob sol forte

Para quem treina fora de casa, esse é um ponto que ele entrega muito acima da média pelo preço.


Sistema e experiência: Zepp OS 5 deixou o relógio mais “moderno”

Depois de 1 ano, o T-Rex 3 segue atualizado, rodando Zepp OS 5, com melhorias importantes na experiência diária, principalmente em notificações.

O que chama atenção:

  • notificações com bastante texto (muitas vezes exibindo praticamente tudo)
  • prévia mais rica (como miniaturas/thumbnail em algumas notificações)
  • melhor visual e fluidez no uso

Isso torna o relógio mais agradável no dia a dia, não só em treino.


Recursos esportivos e outdoor: aqui ele “nada sozinho”

O T-Rex 3 se diferencia porque entrega um conjunto muito forte para treino e atividades externas, incluindo:

  • GPS de banda dupla
  • seis sistemas de posicionamento
  • 10 ATM
  • certificação militar
  • modo mergulho até 45 m
  • mapas offline
  • mapa de retorno
  • métricas avançadas que chegaram via atualização (como contato com o solo e oscilação vertical)
  • treino intervalado, treino de força, VO2 Max, tempo de recuperação e outras métricas de performance

Ele também tem monitoramento completo:

  • batimentos
  • oxigênio no sangue
  • estresse
  • sono
  • temperatura
  • (e outras medições automáticas)

Para quem treina sério, esse pacote costuma ser o principal motivo para preferir o T-Rex 3 frente a opções mais “smart”, mas menos esportivas.


Memória interna, músicas e mapas

Outro diferencial forte é a memória interna citada de 32 GB, útil para:

  • músicas
  • apps
  • mapas

Isso ajuda muito para quem corre/pedala sem depender do celular o tempo todo.


Loja de apps: bem completa para a categoria

Mesmo sem ser um relógio com Play Store, o T-Rex 3 oferece uma loja de apps bem ampla para o segmento, com centenas de aplicativos e integrações úteis no dia a dia.


Bateria: um dos maiores motivos para escolher o T-Rex 3

A bateria segue sendo um ponto absurdo de forte:

  • até 27 dias em uso leve
  • no uso mais realista, com treinos e GPS, é comum ficar em uma faixa bem mais alta do que a maioria dos concorrentes

Para quem odeia carregar relógio toda hora, ele continua sendo um dos melhores do mercado.


Pontos fracos e limitações que você precisa saber

Nem tudo é perfeito, e essas limitações podem pesar dependendo do seu perfil:

  • não tem NFC (ou seja, não é o ideal para pagamento por aproximação)
  • a proposta dele é mais esportiva/outdoor do que “smartwatch completo com loja grande”
  • atualizações chegam, mas modelos mais novos costumam receber primeiro (normal do mercado)
  • resistência à água existe, mas em qualquer relógio é bom usar com bom senso (principalmente em água quente, produtos químicos e uso extremo)

T-Rex 3 vs Galaxy Watch 7: qual faz mais sentido?

A comparação mais comum é com relógios “top” como Galaxy Watch 7. A lógica é simples:

  • se você quer experiência ultra smart, com ecossistema mais completo e foco em apps, o Galaxy Watch tende a ser superior
  • se você quer treino + outdoor + bateria muito maior, o T-Rex 3 costuma entregar mais pelo preço

São propostas diferentes, e o melhor vai depender do seu uso.


Então, valeu a pena depois de 1 ano?

Sim — e mais do que isso: o T-Rex 3 ainda vale a compra hoje porque continua muito atual, com ótimo sistema, excelente tela, recursos esportivos avançados, mapas offline, muita bateria e construção robusta.

Ele segue sendo um dos poucos modelos que oferecem um pacote tão completo nessa faixa de preço, principalmente para quem treina, faz atividades ao ar livre e quer um relógio resistente, moderno e com autonomia de verdade.

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