Garmin Forerunner 165 Music depois de 3 meses: ainda vale a pena em 2025?

Visão geral e por que ele virou minha “porta de entrada” na Garmin

O Forerunner 165 Music é um relógio pensado para quem quer precisão, performance e treinos estruturados sem pagar o preço dos topos de linha da marca. Ele corta firulas estéticas (titânio, safira etc.), mas entrega o essencial de atleta: GPS rápido e certeiro, métricas de treino confiáveis, bateria que passa de uma semana, armazenamento para música e integração com Spotify, YouTube Music e Deezer via loja de apps. Depois de 3 meses no pulso, ficou claro que ele é o ponto de equilíbrio: oferece muito mais que as linhas mais simples e custa bem menos que as famílias avançadas.

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Principais destaques após 3 meses de uso

  • Conforto absoluto: leve, caixa em material plástico de alta qualidade e pulseira muito macia; dá para usar 24/7 sem perceber.
  • Tela AMOLED com bom brilho e ótima leitura; único porém: não tem brilho automático.
  • Cinco botões físicos + toque: controle perfeito no suor, chuva, piscina ou trilha.
  • GPS com cinco sistemas: inicializa rápido e marca rotas com precisão, mesmo sem banda dupla.
  • Bateria em cenário real: até ~11 dias com uso típico (monitoramentos + treinos regulares).
  • Música de verdade: memória interna para MP3 e apps oficiais de streaming na loja do relógio.
  • Treinos e métricas: app da Garmin é o diferencial; Coach, planos e relatórios de recuperação elevam o nível da rotina.
  • NFC presente, mas pagamentos não funcionam no Brasil neste modelo/ambiente.
  • Notificações completas, porém sem resposta direta pelo relógio.
  • Compatibilidade total: funciona muito bem em Android e iPhone, sem perdas de recurso.

Design, construção e conforto

O 165 Music abandona o “luxo” e aposta no funcional bem acabado:

  • Caixa em polímero de alta qualidade: leve e resistente, ótima para treinos longos.
  • Pulseira macia com passador único e fecho metálico; troca rápida.
  • Parte inferior texturizada, mais confortável no contato contínuo com a pele.
  • Cinco botões (RUN, UP, DOWN, BACK/LAP e LIGHT) + tela sensível ao toque, garantindo acesso rápido a treinos, música, atalhos e configurações mesmo molhado ou com luvas.

Tela AMOLED: bonita e prática (mas sem brilho automático)

A AMOLED entrega cores vivas e contraste excelente para mapas simples, campos de dados e gráficos de treino. O brilho é bom para uso externo e academia. O ponto a ajustar é a ausência de brilho automático: você define manualmente perfis de intensidade (e funciona bem), mas faria falta para quem alterna muito indoor/outdoor.

Controles, menus e usabilidade no dia a dia

A Garmin segmenta os menus por função (treinos, música, configurações, atalhos de SOS, etc.), o que parece “muito coisa” nos primeiros dias, mas depois vira hábito:

  • RUN abre direto treinos/atalhos esportivos.
  • DOWN mostra um resumo personalizável (sono, passos, FC, calendários de treinos, clima, etc.).
  • Pressão longa em DOWN abre o player (músicas locais/Spotify/YouTube Music/Deezer).
  • UP chama configurações com opções de conexões e acessórios de treino (cinta de FC, cadência, etc.).
  • Menu superior com SOS (emergência), NFC (sem pagamentos no BR) e outras rotas rápidas.

Música e apps: streaming ou MP3, você escolhe

Este é o “Music” de verdade:

  • Armazene MP3 no relógio (via cabo/PC) e conecte fones Bluetooth.
  • Baixe apps oficiais na loja Garmin do relógio para Spotify, YouTube Music e Deezer.
  • Troca de playlists é simples e o botão de atalho para o player acelera a rotina de treino.

GPS e esportes: precisão e arrancada rápidas

Mesmo sem GPS de banda dupla, o Forerunner 165 Music:

  • Travou satélite mais rápido em diversos cenários (comparado a modelos de outra marca com banda dupla).
  • Desenhou rotas muito próximas ao traçado real em rua, parque e esteira com corrida assistida.
  • É forte em corrida e bike, mas atende academia e múltiplos esportes com modos dedicados.

Métricas e sensores: o “pulo do gato” está no app Garmin

O relógio coleta bem, mas é no aplicativo que tudo ganha profundidade:

  • Garmin Coach: planos de treino progressivos (corrida, por exemplo) com feedback estruturado.
  • Métricas de recuperação ajudam a evitar overtraining.
  • Monitoramentos automáticos: frequência cardíaca, oxigenação (SpO₂), estresse, sono (com estágios), tudo 24/7.
  • Pareamento com acessórios de treino potencializa cadência, potência em bike (via sensor externo) e mais.

Bateria e carregamento: semana livre com folga

No uso misto (notificações, sono, FC contínua, 3–5 treinos na semana, música eventual), o 165 Music ficou em torno de 11 dias entre recargas. Com mais GPS e música, cai proporcionalmente, mas segue acima da média de smartwatches com tela AMOLED.

Conectividade, NFC e notificações

  • NFC: existe, mas pagamento não habilita no Brasil neste conjunto.
  • Notificações: chegam organizadas; não dá para responder pelo relógio. Para quem precisa responder no pulso, vale saber disso antes.
  • Compatibilidade: Android e iPhone com paridade de recursos — algo raro e muito bem-vindo.

Preço, desvalorização e custo-benefício

A faixa típica vista foi de R$ 2.000 a R$ 2.200, posicionando o 165 Music como porta de entrada premium na Garmin. Acima dele, os preços saltam para R$ 3.000, R$ 4.000, R$ 5.000+. Um ponto forte é a baixa desvalorização: revenda costuma ser amigável, facilitando o upgrade futuro dentro da marca.

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Para quem ele é (e para quem não é)

Perfeito para você se:

  • Quer treinar com seriedade (corrida/bike) e subir o nível com planos e métricas.
  • Valoriza conforto 24/7, bateria longa e GPS confiável.
  • Precisa de música no pulso (streaming/MP3) com fones Bluetooth.
  • Usa Android ou iPhone e quer paridade de recursos.

Talvez não seja o ideal se:

  • Faz questão de pagamentos por NFC no Brasil a partir do relógio.
  • Precisa responder mensagens diretamente no relógio.
  • Quer materiais nobres (titânio, safira) e GPS de banda dupla — aí o investimento sobe para outras linhas.

Tabela de especificações do Garmin Forerunner 165 Music (o que realmente importa)

ItemDetalhe
TelaAMOLED, bom brilho, sem brilho automático
ControlesToque + 5 botões físicos
GPS5 sistemas; rápido e preciso (sem banda dupla)
SensoresFC contínua, SpO₂, estresse, sono
MúsicaMemória interna para MP3 + Spotify/YouTube Music/Deezer na loja
BateriaAté ~11 dias (uso típico)
ConectividadeBluetooth, acessórios de treino; NFC (pagamento não funcional no BR)
NotificaçõesRecebe e organiza; sem resposta pelo relógio
ResistênciaPrópria para treino (chuva, suor, piscina conforme perfil do modelo)
CompatibilidadeAndroid e iPhone, sem perdas
FocoCorrida, bike e treinos estruturados com métricas sólidas
Faixa de preçoR$ 2.000 – R$ 2.200 (pode variar)

Prós e contras em uma olhada

Prós

  • Conforto 24/7 e leveza exemplares
  • GPS certeiro e inicialização rápida
  • Bateria real de semana+
  • Música local e streaming nativos
  • App Garmin e Coach elevam o treino
  • Paridade Android/iPhone

Contras

  • Sem brilho automático
  • Sem resposta de notificações
  • NFC sem pagamentos no Brasil

Veredito final: vale a pena?

Vale — e muito. O Garmin Forerunner 165 Music continua sendo, após 3 meses, a compra mais lógica para entrar no ecossistema Garmin com treino sério, GPS confiável, bateria folgada e música no pulso, sem pagar preço de topo. É o relógio certo para evoluir corrida e bike com orientação real, manter conforto no dia a dia e ficar anos sem sentir necessidade de trocar.

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